#maternidade #coragem #experiência #empatia #paciência #gentileza #desabafo #dicas #amor.

Este blog é sobre as surpresas da maternidade nos primeiros anos. Faz parte de um projeto que busca conhecer e entender o outro através deste espaço sem fronteiras. Aproveite para desabafar e quem sabe, encontrar soluções criativas para esta jornada. É importante que seja colaborativo! Lembre-se sempre: não é uma jornada fácil e por mais que a vida seja diferente para um, há sempre outro alguém que se identifica e quer ajudar. Envie um email para inspiremama@gmail.com e conte sua história. Já comecei contando as minhas! Por mais respeito pelas mães e pais de pequenos! Um grande beijo, Erika - mãe de 2 bebês que tenta se virar nos 30 sem perder o humor! Dedico às 2 incríveis mães "arretadas e corajosas": as minhas! Eliete e Dina, a "entrega" e a "renúncia" por amor às suas 3 meninas. Quem sabe um dia eu também conte a história delas?
quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Você, mãe, não está sozinha na madrugada.


Olaaaaaaaaá, querides!

Quanto tempo!
É mãe que estuda, achou um tempinho para escrever algo fora de sua vida acadêmica?
...

....

Meses se passaram...olha eu aqui!!!

Só para dizer que acabei de jantar: 1:15h AM.
O marido, que dormiu antes de todos prometendo ajudar, me causou uma certa raivinha dizendo que não jantei antes porque não quis. Ok...

Bom que agora que baby dormiu e já jantei (porém ainda não esvaziei o tanque, até esqueci), aproveitei para fazer um pouco de lição de casa. Em minhas andanças nas pesquisas do TCC, olha que fofura que encontrei e dei umas boas risadas!

























Riu também? Se você gostou e quer ver mais, acesse a página da "mãe solo" no Facebook:  https://www.facebook.com/mamaesolo/photos_stream

Estas ilustrações me ajudaram muito agora. Estou exausta e com muitas tarefas pela frente, mas com o humor reativado para aguentar.
Espero que tenha te animado também.

Beijos!


sábado, 29 de agosto de 2015

Letra bonita

"A escrita é a pintura da voz."


"We scare because we care". Monstros S.A. Nando ama o Sully. ROOAR! Jardim Botânico • RJ



Profundo, não? Quem disse foi Voltaire e isso lembra a minha vontade de escrever sem parar desde pequena. Escrever desenhando! Eu que amo uma "letra bonita", me divirto brincando de rabiscar na parede, nos guardanapos, nos cadernos, nos braços...que tal nas fotos? Essa letra desenhada tem nome:


TIPOGRAFIA, CALIGRAFIA E LETTERING

Um pouco mais sobre o que é uma letra bonita na língua do designer no blog  http://chocoladesign.com/tipografia-caligrafia-e-lettering

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Don't Panic! Papel toalha!

Limpar com o quê?

Papel toalha, seu lindo! Minha casa te ama!


Como os 5 primeiros minutos fazem toda a diferença...

Tem dias que não são fáceis e a gente nem imagina o que poderá piorar se não tomarmos cuidado com um simples tom de voz. Confira o depoimento da minha querida amiga Odalis, mãe de casal, esposa, médica que sempre tem uma palavra amiga. Se inspire!

"Filhos levando ao desespero! Isso pode unir ou separar o casal?
Filho chora com fome o outro chora de sono! O que fazer? Dou comida? Troco fralda? Coloco para dormir? Preciso ir para o banheiro? Estou atrasada para o trabalho... Isso desespera qualquer mãe;  porém nenhuma criança morre por chorar, vamos fazendo tudo devagar.
A gente é aquilo que a gente pensa, mudemos nossos pensamentos e mudaremos nossas vidas.  Precisamos encarar a maternidade sem tanta carga, responsabilidade e dificuldade. A natureza é sabia e tudo acontece na hora que deve acontecer. Agora as crianças se aproveitam quando percebem que perdemos o autocontrole, porque elas são as que querem controlar. Nesse momento que nossa vida se torna uma tormenta de confronto, cansaço e dificuldade.
Nosso desespero, choro e angustia não vem da situação, aquele momento é a gota que derramou o copo, minha alegria não dependerá de nada nem de ninguém, a não ser de mim mesma, a pergunta é: Porque meu copo está sempre quase cheio? Esvaziá-lo depende de nós mesmas, uma maneira é esquecendo tudo aquilo que me faz mal.
Nesse cenário entra o pai dos filhos (adulto responsável e de confiança), então começamos a descarregar os nossos sentimentos e, muitas vezes, termina em discussão. Os 5 primeiros minutos podem dar o tom das horas que se seguirão, por exemplo: Os 5 primeiros minutos de uma mãe com o filho podem determinar a sua interação o resto do dia. Os 5 primeiros minutos quando o homem chega em casa influenciam o transcurso da noite. A nossa palavra gera satisfação, nossa língua traz vida.
A nossa família deve ser um pedaço de céu, onde compreendemos as diferenças, onde há obediência e perdão mútuo. A maioria das coisas que fazemos ou pensamos são habituais, vamos tomar cuidado com hábitos autodestrutivos, com o tom de voz, falar lentamente e suavemente aumenta o respeito, uma resposta branda tem resultados impressionantes.
Vamos pensar em palavras doces, perdoando e esquecendo tudo que lhe incomoda, transformando isso em hábito! De 5 em 5 minutos construiremos um dia fantástico!"

Obrigada, querida amiga. Palavras sábias e compartilhadas com carinho. Hoje mesmo já pratiquei seu conselho. Foi "mara"! Antes do seu conselho: "DRs" noturnas. 
Beijos.

Para colaborar e participar do nosso espaço, basta enviar seu depoimento para o email inspiremama@gmail.com
Será um prazer ver seu post aqui!

Até que seu marido "ajuda" muito!

Fracasso é tentar resolver um problema quando o marido está cansado. Saca só:
Chegar morrendo de sono após a aula e saber quem vai ficar acordada. O marido já "te ajudou" ficando com as crianças. Ele também exausto, entrega o posto e dorme. Você "cola adesivo nos olhos" para mantê-los abertos até as crianças dormirem. Não lembra de jantar. Acorda o moço...Como isso termina? "DR" e a certeza que amanhã ele irá esquecer de tudo, cheio de "vem cá, meu bem".
Impressionante como homem (generalizei) tem essa habilidade de "esquecer".
Quero "manjar desse paranauê","must have."

Converse com outras mães, é mais ou menos assim:
Após um dia cheio, a "xurumela" toda é dizer que chegou cansado do trabalho e que tem horário para acordar etc - Quem vai pagar as contas? (Xiiii, posso ver mães no mundo inteiro, donas de casa, tendo ataque de perereca). Ele descansa, você...bom, depois você resolve. 
Aí pode ser que alguém fale:  "Mas até que seu marido ajuda!" 

"Hello" quem pensa que é preciso pedir ajuda: Marido não tem que ajudar, tem que participar! O filho é dos 2!
Ajuda no vocabulário de pais cansados = parceria! Na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença. 

É estranho falar isso porque tenho um marido que participa muito. Mas é preciso esclarecer por que o  "ajuda muito" incomoda tanto.

"Socorro"

Papais queridos, "please": não percam a parceria e amizade com suas "eternas namoradas". Não somos suas mães! Não queremos virar cobradoras de tudo, muito menos reclamadoras. Mais empatia por uma mãe que vai passar "all night long " amamentando. 
Anotem em seus corações machos: trabalho de casa é "hard"! 

Espera, este desabafo me deixou com uma música na cabeça...



Bom que anima! É assim que tudo vira motivo pra rir depois.


Toda ajuda é maravilhosa, mas encarem isso como parceria. Ajuda é ligar para alguém de fora de nossas responsabilidades de pais para nos socorrer. Ser pai exige mais do que "ajudar". Leve um copo de água para a mãe que amamenta. Se tiver um petisco, melhor ainda. Tire fotos dela nesses momentos mãe X filho. Converse como se estivessem num barzinho. CHOCOLAAAAATE!
Sua esposa ficará menos "irônica".  DRs serão proveitosas.

Ps: Quando me chateio, a ironia assume o comando.
Ps2:  " aspas " tomam conta do meu ser.
Ps3: Música anos 80. Animei.


sábado, 8 de agosto de 2015

Entrega de trabalho

Sério! Preciso de pelo menos 1 dia a mais para entregar um trabalho. Vou acabar entrando com um pedido de ajuda pelas mães estudantes que amamentam.
É um caos todo dia que há entrega de trabalho. Eu fico aqui num ataque de perereca!
Além de passar a madrugada amamentando, o tempo que sobra para necessidades físicas é prioridade. O jeito é aproveitar o tempo enquanto mama. Digito com uma mão, seguro a filha com a outra. A coluna vai para o espaço!
Quando entro no ritmo do tema, a bebê acorda. Já é hora de preparar o mais velho para a escolinha.
Você imagina o que vem pela frente?

Rotina da casa(vou escrever assim mesmo, direto, para você entrar no clima da correria). Emoção! Canse comigo!
Vamos lá:
Filho mais velho aprontando pela casa, chora alto (apesar de ser mais velho, só tem 2 anos e meio, um bebê, mas ainda sim mais velho e vai acabar levando a maior bronca), bebê no colo, faxineira falta, comida para fazer, roupa da escolinha (vixe, tá no varal, vai amassada mesmo. Ele corre tanto...espero que o vento passe). É um modo sustentável de passar roupa, não é? Legal, então...comida não fica pronta, ligo para o China in Box, xixi no chão, banho, troca o uniforme amassado por outro também amassado, Nando sai correndo para não colocar o uniforme, quer ir pelado, enquanto corre pelado passo o uniforme, bebê ainda no colo (sling é santo), ligo o Netflix e o relâmpago Macqueen hipnotiza. Hora de amamentar, dar comida para o Nando, trocar o colo um pouco, levar à Escolinha. Colocou o uniforme? Sim...passadinho. Ficou bonzinho depois do Macqueen e um pouquinho de colo. Só não quis o tênis, foi com as benditas Crocs que, apesar de práticas, dão chulé. Chegamos na Escolinha. Ufa! Atrasados para variar, mas chegamos. Sensação de maratona concluída.
Sensação boa até lembrar do trabalho. Bom, nada de trabalho...
Ainda bem que a Mel é boazinha. Não se importa de dividir o colo com o Ipad, nem ficar me olhando com a luz do computador em nossa cara. Vamos nos ajudando assim, enquanto a amamento, estudo. O tempo passa tão rápido...Eeeeita, faltou eu almoçar! Vamos jantar então.
Talvez quando eu for ao banheiro, me tranque lá um pouquinho: estudo a matéria, digito mais umas linhas. Opa! Esqueci que o banheiro não é o lugar ideal para a Mel passar um tempo.
Bom, o jeito é continuar assim: amamentando de um lado, escrevendo de outro. Tomara que eu entregue no prazo. Muito mais ou menos, mas vou entregar. Esqueci de mencionar que ocorre uma curiosidade em nosso cérebro depois que ganhamos bebês. Fica para um próximo post, mas já adiantando. É o terror para a vida acadêmica. Bem que as mães nesse processo de amamentação, poderiam ter um prazo maior para entregarem os trabalhos.
Quem não precisa cuidar da casa e filhos, não imagina a correria e falta de tempo para outras coisas. Isso que contei é só uma pequena parte da correria. Mesmo assim, ainda não desisti do curso. Minha escola deixa levar minha filha. Já é um grande passo.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

The mess never ends



Sabe quando minha casa vai ser arrumadinha?
EU NÃO SÉÉÉEEEEEEEEEEEEEEEI! 
Não é nem 1 terço da bagunça. Não tenho GO Pro para fazer a foto 360°. Seria interessante.

Por que o Nando sai tremido nas fotos?
Porque ele não paaaaaaaaara! 
Espero não me importar mais com a bagunça, o cansaço...afinal, quando eles dormem, olho para a loucura toda espalhada e dou risada. Lembro do Fernando correndo para lá e para cá (diz que é uma carro de corrida). A Mel ri. Eles se espalham. 
É bom, não é? 
Arrumar tudo agora? Eu quero dormiiiiiiiiir! Só mais um pouquinho.
Só acho que seria ótimo cochilar e ao acordar, ter o poder de fazer tudo se arrumar ao "mexer o nariz". Acho. 

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Antes de voltar

É muito bom ficar em casa curtindo essa fofura de bebê. O cheirinho de bebê novinho em folha, as carinhas, as roupinhas, amamentar e pegar no sono com ela ao lado. Tudo uma delícia e sem hora para acabar. Mas a preocupação em voltar logo e não perder mais aulas está me deixando doi ooooooda! Vai acumular tudo...imagina?
Devo amamentar muito, de 3 em 3 horas e só sair para longe de casa quando for mais seguro para nós duas. Segura a ansiedade! Enquanto isso, vou fazer uma revisão das matérias e principalmente, me preparar para a hora de deixar minha filha em casa. Como tirar leite? Nem parece que foi há pouco tempo que tive o primeiro filho. É tudo diferente!
Então, "bóra" aproveitar minha filha em casa, porque sei que vai fazer muita falta nas 5 horas de ausência.
Bjos.

Olhando horas para o bebê novinho

Carta para a mais nova mãe recém-saída do casulo.

ALGUMA MAMÃE SE IDENTIFICA?





A primeira coisa que passa pela nossa cabeça é: vou dar conta? Com tantas coisas a fazer quando se tem um bebê é: vai dar tempo? Almoçar, fazer xixi, tomar banho? "Fale baixinho para o bebê não acordar." Minutos depois, acordou!
Você entra numa rotina frenética de bem estar do bebê. Você está apaixonada por aquela criaturinha cheia de dobrinhas que sorri para você enquanto mama...você tentará fazer quase o impossível e juro, por algumas mães, o impossível, para que ela continue sorrindo.

Minha vida social diária é em casa e mais ou menos assim: eu, meus bebês, marido, irmãs, 2 amigas, sogros. Com muita sorte, minha mãe - sargento da adolescência - agora uma santa, pega 2 horas de trânsito 3 vezes por semana para me acudir.
Altas conversas com a faxineira - e minha é super divertida (caso tenham pelo menos 1 vez na semana, sei que merece mais), amigos online.
Se seu marido chegar animado depois de um dia de trabalho para dividir conversas, yeeeei! Ponto positivo! Fico feliz toda vez que ele me escuta.
Agora, a vida social externa - após o resguardo, poderá ser como a minha:
Saídas (e nem percebeu que saiu de pijama) à farmácias em busca de mais lencinhos umedecidos, supermercados, feira-livre. (Deixa de ser somente pela barganha feira X supermercado ou comidas saudáveis). Só falta eu ganhar a faixa de miss pessoa mais simpática do universo. Meus súditos: os comerciantes. É verdade e parece cena de filme onde a vida retoma. Saí do casulo e viu...espera aí...pessoas! Uuuhhhl! Quando puder sair de casa, aproveite! Converse por 3 minutos. Sua saúde mental merece.




Aula e bebê a bordo


Não via a hora de estudar novamente. Nessa vida de Mãe integral, sair um pouco de casa já me deixa super animada. Estudar me pareceu um sonho.
Mas...Espera! E quem ficará com a bb?
Ahhh, fácil! Tiro leite e o papai cuida...
Isso foi o q pensei ser fácil. Porém, tirar leite tem sido extremamente difícil. Com bebê recém-nascida e quase nada de leite armazenado, a opção foi levar minha filha comigo às aulas. 
A primeira experiência:  ficou dormindo a maior parte do tempo. Professores e colegas de turma foram compreensíveis. Show!
Tudo pareceu fácil. Bebê comigo, Táxi, turma apoiando etc. 
Cheguei em casa exausta, com dores nas costas. Não levei carrinho, pois moro em prédio sem elevador e é impossível descer sozinha com ela no colo, bolsa, carrinho. Preciso pensar em algo mais prático...

Preparo para levar à aula. Dormiu a tarde toda.

Agarrou no dedo da colega de sala. 





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